quinta-feira, 16 de abril de 2009

Impacto Ambiental

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ENERGIA
Luciana Marciano Luzine
Educação Ambiental pode ser entendida como uma técnica de educar e de se educar no nosso planeta, diante as diversas formas de vida, proporcionar diferentes maneiras transformadoras para convivermos neste mundo, respeitando todas as suas complexidades.
Hoje, o meio ambiente se tornou um tema muito discutido, envolvendo várias ciências e disciplinas afins, tornando um assunto até mesmo complexo, ou melhor, difícil de ser solucionado. Cabendo o envolvimento de todos, que no âmbito escolar podemos chamar de interdisciplinaridade, onde todas as disciplinas podem e devem trabalhar a temática, pois não é somente uma problemática local ou regional e sim global.
As ações humanas sobre o meio ambiente podem ser positivas e negativas, vai depender da intervenção realizada. Por isso a expressão “impacto ambiental”, que é proveniente de várias ações humanas, como poluição do lixo, que se torna cada vez maior, devido ao alto consumo da sociedade moderna, pois quanto mais dinheiro maior também serão o consumo e conseqüentemente mais lixo no planeta, e o hoje há uma preocupação com outro tipo de lixo, o tecnológico, ou seja, são encontrados no lixo resíduos da informática, eletrônica, química, entre outros. A poluição do ar também é preocupante, pois não devemos somente preocupar-se com os poluentes que são jogados na atmosfera, mas também com as doenças que são cada vez mais freqüentes na nossa sociedade. Temos ainda a poluição dos solos, das águas, desmatamentos, dentre outros, que são assuntos aliados e relevantes quando se fala de impacto ambiental. E para uma maior percepção destes fatores seria ideal no processo escolar a alunada ter mais acesso as aulas de campos, onde o aluno pode ser capaz de observar, visualizar tais realidades. Mas isso acaba sendo pouco exercitado devido à complexidade e burocracia da realização de uma aula de campo, ficando o professor dentro da sala de aula.
Mas, devemos cobrar de quem? Da sociedade? Das autoridades? Minha responda é: devemos cobrar de nós mesmos, pois é fazendo poucas coisas que chegamos aonde queremos. Claro que não podemos excluir as autoridades, pois funcionam como intermediários para que tudo se resolva ou pelo menos amenize, porque cabe a eles fiscalizar, organizar e orientar toda sociedade, para assim todos serem cidadãos e éticos diante de suas atitudes, exercendo assim a cidadania. Pena que não podemos cobrar de todas as pessoas as mesmas atitudes, pois enquanto nós brasileiros estamos conscientizados e buscando a sensibilização dos nossos atos perante o meio ambiente, pessoas de outros países desconhecem toda essa problemática, ou seja, muitos governos ainda nem conseguiram sua estabilidade política, imagina discutir com sua sociedade educação ambiental.
Na atualidade ouvimos muito falar em desenvolvimento sustentável, uma técnica que tenta buscar o equilíbrio entre meio ambiente e desenvolvimento econômico, que já recebe muitas críticas por ser muito complexo, ou seja, integrar meio ambiente, desenvolvimento econômico e social.
Providências também vêm sendo tomadas com relação ao consumo e obtenção de energias, as chamadas energias alternativas ou renováveis, que possam substituir as não renováveis, que já são bem comuns, o nosso país, por exemplo, apresenta um bom potencial para algumas dessas energias como a solar e eólica, existem ainda biomassa, geotérmica, das marés, o biocombustível (biodiesel e biogás) dentre outras.

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